quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

WWF lança formato de arquivo "verde" que não pode ser impresso




Aplicativo que cria e lê arquivos .WWF é baseado no popular formato PDF e não permite a impressão
A organização ambiental WWF (World Wide Fund for Nature) lançou nesta semana o projeto "Save as WWF, Save a Tree" (Salve como WWF, Salve uma árvore), para incentivar pessoas e empresas a criarem documentos eletrônicos com o novo formato .WWF, que não pode ser impresso.
O aplicativo que cria e lê arquivos .WWF é baseado no popular formato PDF, da Adobe. Por enquanto, esse programa gratuito só funciona no sistema operacional Mac OS X, da Apple. Uma versão para Windows está prevista para breve.
"Todos os dias, florestas inteiras são derrubadas para fazer papel. Para parar o uso desnecessário de impressão e encorajar uma nova consciência sobre o uso do papel, desenvolvemos um formato novo e verde, o WWF, que não pode ser impresso", diz a WWF em seu site. "Decida quais documentos não precisam de impressão, e os salve como .WWF."
O criador e leitor de arquivos WWF está disponível para download em www.saveaswwf.com
Fonte: http://assuntoscriativos.blogspot.com/2010/12/wwf-lanca-formato-de-arquivo-verde-que.html#more

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Cultive o seu Bigode

Para chamar a atenção para a necessidade do exame de próstata, que pode prevenir um câncer na região, a TBWA de Singapura criou para o Moustaches Make a Difference uma campanha que não apela para alguma gracinha ou trocadilho com a tradicional “dedada” e pediram apenas que os internautas cultivassem o bigode durante o mês.

Para incentivar esta prática, a agência mostrou como ela fez a diferença para algumas personalidades.









E se o internauta não tiver condições de cultivar o bigode, ele pode usar o Facebook para convencer os amigos a fazer essa contribuição.

Se a campanha fosse feita no Brasil, certamente Lula estaria entre os selecionados, não é?

Fonte: http://blogcitario.blog.br/2010/11/cultive-o-seu-bigode/


terça-feira, 9 de novembro de 2010

Fila do Bem

A agência finlandesa 358 praticou uma espécie de publicidade solidária ao criar uma ação de guerrilha para conscientizar a população da gravidade da doação de órgãos.

Assim como em qualquer lugar do mundo, os hospitais do país têm uma fila de espera gigante para realizar transplantes. Para representar essa fila, os criativos da agência colocaram em uma praça de Helsinki cerca de 300 pessoas em linha para quem passava ter uma idéia do problema.

Para reforçar a campanha, foram instalados terminais com computadores para as pessoas “curtirem” a causa e tirar uma pessoa da fila na praça. Como não é todo dia que filas desse tamanho são vistas em locais públicos, a ação atraiu a imprensa, gerando buzz natural para a ação e ajudando a espalhar o conceito da campanha.

Fonte: http://blogcitario.blog.br/2010/11/fila-do-bem/

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Bebendo em microfone


Mais uma prova de que ideias simples podem ser muito eficientes.

Lusy Laksita, na Indonésia, oferece curso de rádio e TV. Para anunciá-lo, a instituição só precisou distribuir canudos em forma de microfone. O suficiente para atrair a atenção do seu público-alvo, os jovens.



Mas será que as pessoas realmente beberam com esse canudo?
Fonte: http://blogcitario.blog.br/2010/10/bebendo-em-microfone/

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Linda, sexy e deficiente

A agência belga AIR criou uma peça para a Cap 48, organização que combate o preconceito aos deficientes, que se tornou manchete em alguns veículos há alguns dias e fez um certo barulho. A modelo Tanja Kiewitz posou para a campanha de lingerie que tem o seguinte título: “olhe-me nos olhos… eu disse nos olhos”.

Segundo a Época, a modelo recebeu vários pedidos de entrevista e a campanha teve repercussão positiva, apesar de acharem o contrário.

A reação dela é natural, pois a publicidade está acostumada a construir um mundo perfeito construído através de Photoshop e quando alguém cria algo ao estilo Toscani certamente provoca uma reação diferente em cada pessoa.

Fonte: http://blogcitario.blog.br/2010/10/linda-sexy-e-deficiente/

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Pepsi mostra que viver novas experiências pode ser bom, pode ser muito bom





Com uma atitude verdadeira, Pepsi apresenta sua nova comunicação que estimula o público a estar aberto a novas possibilidades que podem ser surpreendentes. No mundo atual, repleto de diversidade, nada é mais contemporâneo que falar sobre opções que permitem viver novas experiências, sair da rotina, variar, abrindo mão das falsas primeiras impressões, construindo um novo repertorio, somando vivências.

Com o slogan “Pode ser bom. Pode ser muito bom. Pode ser Pepsi”, a marca associa beber Pepsi a uma alternativa que faz parte do universo das possibilidades, e que pode surpreender. A campanha criada pela agência AlmapBBDO conta com a presença conhecida do jogador do Santos Futebol Clube, Paulo Henrique Ganso. O filme começa com uma cena que muita gente já viveu, um garçom oferecendo Pepsi. Na sequência entram situações onde, ao aceitar o improvável, surpresas agradáveis e positivas são reveladas.

“Nos apropriamos de algo verdadeiro que é a situação vivida no momento de consumo da marca, sabemos exatamente a reação quando Pepsi é oferecida e nossa proposta é fazer com que as pessoas pensem que aquilo que não está na rotina pode ser uma boa alternativa. Nosso público é jovem e aberto a sair do piloto automático, da acomodação e vimos que esta proposta fala diretamente com eles” diz Luciana Fortuna, Diretora de Marketing de PepsiCo Bebidas.

Além da TV, a marca também investe em projetos especiais com veículos de mídia impressa e em ações online. Além de repaginar o site da marca, estão programadas iniciativas com o objetivo de trabalhar as redes sociais e os canais oficiais de Pepsi.

Ficha Técnica – Filme
Anunciante: Pepsi
Título: “Já Pensou”
Produto: Pepsi
Diretor de Criação: Marcello Serpa e Luiz Sanches
Criação: Andre Kassu ,Marcos Medeiros, Cesar Herszkowicz e Marco Monteiro
Produtora: Sentimental Filme
Direção: 2
Fotografia: Pedro Cardillo
Rtvc: Vera Jacinto, Gabriel Dagostini
Trilha / Locutor: Tesis
Montador / Editor: Rogério Alves
Finalizadora: Tribbo Post
Atendimento: Oscar Ferreira, Ricardo Taunay, Carol de Assis Pires
Planejamento: Cintia Gonçalves, Valter Bombonato e Felipe Masson
Mídia: Flavio de Pauw , Carolina Cabral e Camila Bertoli
Aprovação: Andrea Alvares, Luciana Fortuna , Valeria Pando

Redes socias para leigos





Este é um guia definitivo para entender como funcionam as redes sociais.
Antes de mais nada a imagem a seguir não é original. Achamos uma imagem muito boa na Internet e resolvemos completa-la e traduzi-la.
Trata-se de combinações com ícones simples e dá para se ter uma noção de como funcionam.
Infelizmente não achamos o blog ou site do autor quem souber coloque nos comentários.

Já publicamos diversas matérias e videos do que é uma rede social, quem seguir no Twitter?, o que é o Meme? e outras.
Agora, se com esta imagem abaixo você não entender é melhor desistir...

Clique para ampliar:
Fonte: http://assuntoscriativos.blogspot.com/2010/10/redes-sociais-para-leigos.html#more

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Street Children | Campanha integrada




No exterior existe uma forma de arte nas ruas que são pôsters criados com desenhos (geralmente em P&B) e colados em paredes de centros urbanos.

E utilizando dessa estética, a Leo Burnett criou uma ação de guerrilha que se extendeu para uma campanha totalmente integrada para a Street Children, que luta contra o abandono das crianças de rua, com o mote: “You can remove me, but not the problem.”

Fonte: http://comunicadores.info/2010/10/19/street-children-campanha-integrada/

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O que você faria por 10 Reais?


A novidade é inspirada no site fiverr.com (tudo por US$5), que em apenas 6 meses se tornou um dos sites mais acessados da Web em todo o mundo.
O Trampoo é um lugar onde usuários podem comprar e vender online
pequenos serviços pelo preço fixo de R$10. Lançado há um mês, é o
primeiro site de micro-serviços do país, e tem tudo para ser a nova
mania da internet do Brasil. O Trampoo não oferece serviços. Quem alimenta
o site são os próprios usuários.
É uma plataforma que pode servir virtualmente para qualquer coisa -
pelo menos para qualquer coisa que possa custar R$10. Para alguns
usuários, ele pode ser uma nova fonte de renda. Para outros, uma
oportunidade de comprar serviços úteis ou divertidos.

Abaixo, um exemplo do que é anunciado:
  • Eu faço tratamento digital de imagens por R$10.
  • Eu envio um cartão postal das Cataratas do Iguaçú por R$ 10
  • Eu vou cantar “Parabéns pra você” com a voz do Lula no telefone por R$10.
  • Eu vou escrever um discurso para uma ocasião especial por R$10
  • Eu vou lembrar você do seus compromissos durante um mês por R$10
  • Eu vou chamar você em determinado dia e hora para arrancar de uma reunião chata por R$10
  • Eu vou Ensinar Cantadas por R$10
  • Eu vou lhe enviar 23 ferramentas para webdesigner por R$10
  • Eu vou fazer qualquer tipo de digitação de até 20 páginas por R$10
  • Eu vou escrever uma carta de amor para a (o) sua namorada (o) por R$10
Fonte: http://assuntoscriativos.blogspot.com/2010/10/o-que-voce-faria-por-10-reais.html

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Embalagens criativas



O ateliê de brigadeiro gourmet Maria Brigadeiro, aqui em São Paulo, criou um bom remédio para apaziguar o mau humor causado pela TPM: brigadeiro, claro. A novidade é que os doces vêm em caixinhas especiais, inspiradas nas tradicionais embalagens de medicamentos. O novo design surgiu da brincadeira de Juliana Motter, proprietária do ateliê, em mandar sempre brigadeiro para as amigas na TPM.A caixa do "remédio" custa R$ 30,00 e vem com oito bombons sortidos. Veja que bacana:


Fonte: http://brifando.blogspot.com/2010/08/embalagens-criativas.html

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O Brasil é capaz de criar o seu próprio Obama?


Depois de refletir sobre as campanhas eleitorais, chegou a hora de analisar se o Brasil está no caminho certo para criar um case parecido com o de Barack Obama, considerado a nova bíblia do marketing político. Lembrando que candidatos serão citados neste post, mas não representa preferência por nenhum deles.



Para mim, a campanha de Marina Silva teve alguns traços do DNA das estratégias adotadas pelo então candidato americano em 2008 e foi a que chegou mais perto do uso ideal das redes sociais nesta área. Nos primeiros dias, arrecadou um montante considerável em doações feitas exclusivamente pela internet e soube interagir com as ferramentas. Resultado: foi a candidata mais citada na rede, conseguiu apoio de artistas e pessoas influentes no Twitter, conseguiu mais votos que as pesquisas apontavam. A campanha dela serviu para mostrar que as redes sociais não fazem milagre, mas é um aliado poderoso, caso seja bem utilizada.

Apesar de José Serra, Dilma Rousseff, Plinio e muitos candidatos também usarem as Redes Sociais, as campanhas publicitárias tiveram a mesma espinha dorsal: placas e banners gigantes no meio da rua, horário eleitoral e beijo em criancinhas nas carreatas. E o Twitter, Orkut, Facebook e celulares de milhões de brasileiros foram transformados em uma grande boca de urna virtual, com santinhos sendo enviados como spam, amigos pedindo votos para determinado candidato no dia eleição e outros casos que estamos cansados de presenciar na vida real.

Resumindo: muito candidato quer se tornar o Obama brasileiro, mas não consegue largar as velhas estratégias do marketing eleitoral, pois quem define a eleição são milhões de brasileiros que ainda não têm acesso à internet. Pelo menos, o primeiro passo para em 2012 ou 14 surgir uma campanha que se torne sucesso de público e crítica foi dado. Resta saber se algum político chegará lá.

Fonte: http://blogcitario.blog.br/2010/10/o-brasil-e-capaz-de-criar-o-seu-proprio-obama/

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O efeito das cores no cérebro humano – pensando no neuromarketing

Apesar de estar em estado inicial de estudo, especialistas acreditam no potencial do neuromarketing para revolucionar a maneira como as marcas, produtos e serviços se relacionam com o seu público. Nesse sentido, as pequenas e médias empresas podem se beneficiar dessas iniciativas e planejar mudanças para atingir o seu consumidor.

Achei muito interessante um estudo realizado pelo especialista Alex Born, que, através dos resultados de seus experimentos, mapeou como o cérebro reage a cada cor.

  • AZUL – Parte do cérebro: Córtex Pré-Frontal

EFEITO: Em tom escuto relaciona-se ao poder. Mais claro, provoca sensação de frescor e higiene. Está ligado a produtividade e sucesso.

  • LARANJA – Parte do cérebro: Sistema de recompensa – responde pelo prazer e necessidade de repetição da experiência prazerosa.

EFEITO: Mudança, expansão e dinamismo.

  • AMARELO – Parte do cérebro: Sistema de Recompensa.

EFEITO: Passa a mensagem de transparência nas negociações ou no objetivo do lucro. Combinada com outras cores significa credibilidade.

  • ROSA – Parte do cérebro: Área Tegmentar Ventral – controla a sensação de recompensa pela saciedade de fome, sede e sexo.

EFEITO: Um tom claro dá a ideia de inocência. O tradicional, feminilidade e rompimento de preconceitos. O pink, o desejo de iniciar ações individuais.

  • CINZA – Parte do cérebro: Putâmen – regula a distribuição de dopamina, um neurotransmissor relacionado à sensação de prazer. Ínsula – coordena as emoções.

EFEITO: É a expressão de neutralidade. Pode significar indecisão ou ausência de energia.

  • VERDE – Parte do cérebro: Córtex Pré-Frontal – ligado às decisões, pensamento abstrato e criativo, respostas afetivas e capacidades para conexões emocional e julgamento social.

EFEITO: Remete à natureza. Transmite frescor, harmonia e equilíbrio. Reforça a ideia de ponderações e coerência.

  • MARROM – Parte do cérebro: Sistema Límbico – estrutura interna que responde pelas emoções.

EFEITO: É uma cor pesada. Sugere conservadorismo.

  • BRANCO – Parte do cérebro: Córtex Cerebral Esquerdo – responsável pelo pensamento lógico e pela competência comunicativa.

EFEITO: Sugere pureza. Cria impressão de luminosidade. Transmite ideia de frescor e calma. Combinado com outras cores proporciona harmonia.

  • ROXO – Parte do cérebro: Pólo Frontal – ligado ao planejamento de ações e de movimento e ao pensamento abstrato.

EFEITO: Pode remeter a mistério. Também se relaciona a calma e sensatez.

  • VERMELHO – Parte do cérebro: Amígdala e Núcleo Accumbens – estrutura ligada ao prazer.

EFEITO: Emoção, dinamismo, sexualidade, virilidade e masculinidade. Em relação ao consumo pode estimular, no caso de alimentos, ou evitá-los (objetos e lazer).

  • PRETO – Parte do cérebro: Amígdala – regula comportamento sexual, agressividade, medo e memória emocional.

EFEITO: Sugere mistério, curiosidade ou superioridade, além de nobreza e distinção.

Considerando os resultados deste estudo, a MCA Eventos repaginou tanto as peças de divulgação quanto a ambientação de seus treinamentos corporativos após a consultoria de Born. No caso dos antigos folders, o vermelho adotado poderia remeter aos extremos, podendo rejeitar ou estimular o consumo. Então, a agência redefiniu os folhetos e incorporou uma mescla de preto, verde e azul, para estimular a curiosidade. Voltando ao caso da MCE, em eventos de liderança, a empresa usava na decoração apenas cores básicas, agora utiliza uma mistura de verde com dourado, combinação que atinge uma área do cérebro relacionada à sensação de sucesso. Carlos Pena, gerente comercial da MCA, acredita que os resultados da utilização dessas cores foram responsáveis por 50% do crescimento obtido nos últimos dois anos.

Contudo, existem vários estudiosos que ainda estão bastante céticos com a eficácia do neuromarketing. Segundo Marcos Campomar, coordenador do curso de Marketing da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA/USP), há uma distância entre os resultados colhidos no laboratório e a prática, visto que o comportamento de uma pessoa numa câmara de ressonância magnética talvez não seja o mesmo daquela no supermercado, pois a cultura do local também influencia as decisões.

Considerando a cultura local, no caso do Rio Grande do Sul, acredito que um exemplo banal e talvez exagerado seja o caso dos times de futebol, onde o Estado, basicamente, divide-se entre Grêmio (predominantemente azul) e Internacional (vermelho). Portanto, devido à forte paixão, a percepção quanto as cores citadas tende a ser diferente quando analisada na ótica de um gremista e de um colorado. Podendo remeter, inclusive, a sensação de raiva e desprezo, quando relacionada à cor do time que não é de seu apreço. Nesse sentido, exemplifico lembrando que alguns outdoors da Coca-Cola, localizados no estádio do Grêmio, estão em preto, branco e azul, ao contrário do seu tradicional vermelho (imagem abaixo).

Deste modo, acredito que este tipo de estudo, assim como as tradicionais pesquisas de opinião, devem servir apenas de auxílio às ações de marketing e não tomadas como verdades absolutas, principalmente em função da questão cultural ser diferenciada em cada cidade, estado ou país.

Fonte: http://floresgabriel.wordpress.com/2010/10/

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Sim, seus clientes assistem ao YouTube

Algumas dicas para que você e sua empresa não fiquem para trás na era visual

O YouTube ganhou mais espaço nos últimos anos. Até maio de 2008, os usuários faziam upload de 13 horas de vídeo por minuto. Um ano depois, este número saltou para incríveis 24 horas por minuto. Em maio de 2010 o site ultrapassou a média de 2 bilhões de acessos por dia.

Com tantos vídeos na web, é importante que sua empresa se destaque também neste meio. Para isso, o conteúdo deve ser interessante, informativo, ou até mesmo as duas coisas. Então, o que fazer para aproximar-se do público?

Vídeos tutoriais
Vídeos educacionais e explicativos são populares no YouTube. O site tem uma seção inteiramente dedicada a tutoriais de todos os tipos.

Faça reviews
Fale sobre seus produtos, acessórios e serviços. Explique para que servem e como funcionam. Pergunte a si mesmo, o que os clientes gostariam de saber?

Tire dúvidas
Crie vídeos que respondam as perguntas mais frequentes sobre seus produtos e serviços.

Aproxime-se do público
Conte um pouco sobre sua empresa, seu negócio ou sua comunidade. O YouTube existe na intersecção entre conteúdo profissional e social. Geralmente, o pessoal é mais atrativo. Qual é a história do seu negócio? De seu produto? Como você moldou sua comunidade?

Apaixone!
Faça com que o público se identifique com seu trabalho. Crie conteúdos que cativem seus clientes, ao invés do tradicional papo de vendedor.

Acompanhe no BlogPress! mais dicas para conquistar público no YouTube.

Fonte: animoto.com

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Ações que tranformam o simples no incomum!


No "DIA NACIONAL DO COMBATE AO FUMO" (29 de ago) a agêngia Shoot The Shit transformou pilares de estacionamento em petições de salvamento à vida!

Ações assim deveriam ser adotadas sempre. Tanto pelo lado criativo, por adotar atributos simples de um cenário comum e transformá-lo em "sala de exposição", quanto ao apelo a vida.

Que tal dar uma olhada
nas datas comemorativas do mês e
sair por ai montando
a sua própria "exposição"?!


quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Carl Warner

O fotógrafo londrino Carl Warner vai um pouco além da fotografia tradicional. Para lá de belas fotos de pessoas e até animais, o que mais chama atenção é a sua incrível invenção envolvendo alimentos.
Sim, com muita criatividade e bastante técnica, a série “Foodscapes“, um jogo de palavras que resume bem este trabalho, é uma saborosa sequência de paisagens usando alimentos.
Os verdureiros e vizinhos já sabem que a escolha de alimentos é criteriosa e ele perde horas entre rabanetes, brócolis e outros. Para conseguir os efeitos desejados, a produção é realizada em etapas, para evitar que nada murche antes do fim da fotografia.
Delicie-se!

Nesta foto as árvores são feitas de brócolis tendo ervilhas como frutos. A estradinha é de cominho, a grama não passa de ervas e pães fazem o papel de montanhas, tendo ao fundo, nuvens de couve-flor!

A área rural italiana usa ingredientes que dariam uma boa refeição típica: árvores de pimentão, campos de macarrão, carro de lasanha e um vilarejo feito de queijo ao fundo.

A impressionante imagem desta cena de caverna e água usa pães, ervilhas e uma vegetação subaquática de couve-flor que é um show.

Que tal este cena de pôr-do-sol, onde o mar é feito de fatias de salmão por onde navega calmamente um barquinho feito com a vagem de ervilhas? Para completar, pães e batatas criam rochas perfeitas.


Fonte: http://obviousmag.org/archives/2008/02/carl_warner.html#ixzz0ZEIdQSVs

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A contribuição da Publicidade e Redes Sociais nas Eleições 2010




Estamos chegando à reta final destas eleições. Será que já dá para responder se a disputa, agora equipada com as Redes Sociais, foi fail ou epic win?

Essencialmente, não mudou muita coisa. Independente de quem seja eleito, não teremos um novo “efeito Obama”, como já era esperado, mas pelo menos os candidatos estão prestando mais atenção às opiniões dos eleitores manifestadas em tweets, posts e outros meios de expressão na web.

Apesar, do número de internautas brasileiros não parar de crescer, ainda é muito tímido para influir no resultado das eleições e nas estratégias de marketing dos partidos. O que vimos foi o feijão com arroz praticado há décadas: santinhos distribuídos na rua, placas com layouts duvidosos poluindo o visual das ruas e o horário eleitoral gratuito.

Apesar do cenário apresentado na publicidade eleitoral ser mais do mesmo, pode-se comemorar algumas coisas que mudaram graças à internet. Alguns candidatos, principalmente os que querem ser deputado, estão fazendo questão de exibir que é “ficha limpa” (algo que não deveria ser diferencial e sim obrigação) e temos meios de verificar se isso é verdade. Além disso, muita gente tem se mobilizado para alertar às pessoas via Twitter e e-mail que votar em um comediante para deputado não é “voto de protesto” e sim contribuição para a velha estratégia de colocar celebridades na disputa para eleger o maior número possível de políticos da legenda.

Nessas eleições da Era das Redes Sociais, os candidatos serão eleitos com a ajuda de milhões de pessoas que ainda não tem acesso à internet, mas está claro que esta mídia será cada vez mais importante no futuro na hora de decidir o voto. E esse fato já pode ser considerado uma grande vitória.

PS: para mim, as eleições seriam mais justas se o candidato a deputado não tivesse direito a levar mais pessoas para a Câmara. Também seria muito bom se cada candidato fosse obrigado a registrar em cartório as suas promessas de campanha. Caso não as cumprisse em determinado período do mandato, sofreria Impeachment.


Fonte:http: //blogcitario.blog.br/2010/09/a-contribuicao-da-publicidade-e-redes-sociais-nas-eleicoes-2010/

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Tipos de Cliente

O Cliente é a razão de viver de qualquer agência de publicidade. Afinal, ela existe para resolver os problemas de comunicação da empresa e torná-la conhecida para o mercado e seus consumidores. Logicamente, muitos empresários têm consciência da sua importância e, como todo ser humano, comporta-se de maneiras diferente diante da equipe que ele contratou para criar e veicular suas campanhas. A seguir, vou listar alguns tipos que trabalho ou trabalhei.

O ansioso

Esse Cliente confia no trabalho da agência, mas desconfia que ela seja capaz de entregar a campanha no prazo estipulado. Por isso, liga de hora em hora para saber se o anúncio está pronto, se o outdoor vai sair no dia certo ou se o comercial não está demorando na finalização. Isso acontece mesmo que a campanha anterior tenha saído sem nenhum problema.

O dono da agência

Quando o Cliente sabe que é o maior anunciante, geralmente ele começa a dar opinião no trabalho dos criativos, enlouquecendo a agência. Às vezes, ele chega de surpresa e senta ao lado do diretor de arte para opinar sobre o tamanho do logotipo, depois confere os títulos e textos do redator e “sutilmente” sugere a sua própria idéia. Mas no final, a campanha sai com a marca da agência.

O “bonzinho”

O prazo está apertado e as peças só ficarão prontas no dia seguinte? Pode remarcar a apresentação sem problemas. Geralmente aprova tudo “de primeira”. É um tipo muito raro, mas pode ser um lobo em pele de cordeiro. Ele dá mais liberdade para trabalhar, mas se a campanha não gerar resultado, será o primeiro a apontar o dedo e até ameaçar trocar de agência.

O “difícil”

Para não dar o braço a torcer, sempre tem algo para mudar nas idéias apresentadas, mesmo que seja apenas uma cor utilizada no texto. Depois de muitas “refações”, ele não se dá por satisfeito, mas como o prazo está acabando chega à conclusão que a segunda idéia era mesmo a melhor.

O terrorista

Está sempre insatisfeito com trabalho apresentado. A cada reprovação, resolve dar uma de Osama Bin Laden e ameaçar a soberania da agência informando que “da próxima vez” vai chamar o seu próprio “designer” para fazer todo o trabalho por um “preço melhor”. Claro que ele nunca cumpre essa promessa, pois sabe que quem sairá perder é a sua própria empresa.

O negociador

Está no DNA do brasileiro sempre dar a tradicional “choradinha” e na publicidade não é diferente. O Cliente sempre acha que o serviço tá caro e pergunta se não tem como dar um desconto. Quando vê a sua oferta recusada, ameaça virar o terrorista, mas isso pode ser evitado com bons argumentos.

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É claro que essas características são variáveis e, às vezes, o mesmo Cliente tem um pouco de cada tipo. Por isso, acredito que não há solução definitiva para evitar esse comportamento de quem paga para ter criatividade nas campanhas. O jeito é achar caminhos para diminuir os efeitos nocivos que isso pode ter no trabalho.


Fonte: http://blogcitario.blog.br/2010/09/tipos-de-cliente/

Esporte é pouco explorado pela propaganda, diz Alexandre Gama

Dono da Neogama/BBH, Alexandre Gama se juntou a outros empresários em empreitada de olho na Copa do Mundo e Olimpíadas, no Brasil em 2014 e 2016. O resultado foi o nascimento da Sport Strategy, empresa que surge para entender o esporte como "ferramenta de marketing e comunicação".

Passado o furor do lançamento, ele falou ao Adnews sobre como pretende fazer a Sport Strategy ser a solução ideal para as marcas. Entre previsões e planejamento, Gama acredita que falta “estratégia e criatividade” neste mercado e que tudo ainda é muito “tático e reativo”.

Confira abaixo o bate-papo:

- O mercado de esporte é bem explorado pelas agências e anunciantes no Brasil?

Não, não é. Tudo ainda é muito tático, oportunista e reativo por parte dos dois lados. Por isso criamos a Sport Strategy. Ela foi pensada por um ano e meio para ser a resposta planejada e sob medida para responder à necessidade desse momento único no Brasil.

- O que prever do ponto de vista tecnológico? Qual mídia será o destaque para Copa e Olimpíadas?

A questão não é de meio, mas de mensagem, de conteúdo. O que falta é estratégia e criatividade. E é isso que nós podemos e iremos aportar através da Sport Strategy. As mídias serão todas, mais a criação de novas, pensadas especialmente para o universo do Esporte.

- Como vai funcionar a parceria com agências?

A Sport Strategy não é uma agência. Ela não agencia espaço, nem esportistas, nem nada. Ela é uma empresa de criatividade e estratégia com foco na marca através da ótica do Esporte. Nesse sentido, ela pode trabalhar com qualquer agência ou empresa no momento da execução da estratégia criada. A ideia é de que se Esporte é corpo, a Sport Strategy seja a cabeça, ajudando esse corpo a se mover na direção certa para a marca.

- Qual o potencial das Olimpíadas e Copa do Mundo em termos de verba para a propaganda? Quanto vai gerar?

Não há limite. O potencial é enorme. Mas o que vai determinar o aproveitamento desse potencial são as estratégias e ideias criadas especialmente para o momento. É isso que vai separar os oportunos dos oportunistas, os estratégicos dos meramente táticos. Há tanta coisa criada e pronta para ser implantada no nosso plano geral de ações que vejo faltar dias nesses próximos 6 anos para colocarmos tudo em prática.

Por Marcelo Gripa

Dani

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Coca-cola lança PlantBotlle


Nesta quarta-feira (15), a Coca-Cola estreia a campanha de PlantBottle na TV. Desenvolvido pela Ogilvy & Mather Brasil, o comercial reforça o compromisso da empresa em inovar por meio de embalagens sustentáveis, mostrando os benefícios do novo modelo de garrafa PET, 100% reciclável, no qual o etanol de cana-de-açúcar substitui parte do petróleo utilizado como matéria-prima.Ficha técnica Título: Plant Bottle


Ficha técnica:
Anunciante: Coca-Cola
Produto: Coca-Cola
Agência (adaptação): Ogilvy & Mather Brasil
Direção de criação (adaptação): Matheus Pizão
Vice Presidente Nacional de Criação (adaptação): Anselmo Ramos
Produção/agência (adaptação): Patrícia Cortes
Atendimento/agência (adaptação): Luis Carlos Franco, Ana Paula Perdigão, Claudia Bastos e Mariana Yusim
Produtora adaptacao: Fulano Filmes
Produtora de som (adaptação): Sonido
Editor (adaptação): Flávio Eidi
Animação (adaptação): Teisson Froes
Finalização (adaptação): Fulano Filmes
Aprovação/cliente (adaptação): Luciana Feres, Patricia Esteves, Rafael Prandini, Ana Paula Castello Branco, Gian Martinez, Marry Zerk, Paloma Azulay e Flavia Gama


Fonte: PropMark

Dani>>

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

E se publicidade e propaganda não existisse?

Em um dos episódios da nova temporada de Mad Men, uma garota fala para Don Draper o seguinte: “Publicidade? Isso é lixo”. Ele responde tranquilamente: “Então pare de comprar coisas”.

















De agora em diante acho que darei esta resposta caso venham comentar algo semelhante comigo. De vez em sempre vejo alguma pessoa reclamando de como odeia comerciais, anúncios e toda e qualquer coisa que lembre o assunto. Talvez o problema em si não seja a publicidade em si, mas a enorme quantidade de comercial “feijão com arroz” e a mania quase automática de pegar o controle remoto na hora do intervalo do programa favorito.

Já pensou como seria o mundo se a presença da publicidade e propaganda?

Pouca concorrência no mercado:como precisa de comida, roupas, calçados e outros elementos para sobreviver, existiria apenas uma ou outra empresa para cada segmento. Afinal, ninguém seria apaixonado por uma marca e compraria apenas para satisfazer suas necessidades básicas.

O mundo seria mais chato: sem motivos para anunciar, já que todo mundo sabe onde comprar o que precisa, seríamos rodeados de lojas com placas escritas “sapatos”, “supermercado” e por aí vai. Programas de TV e filmes teriam produções mais modestas, já que dependeriam das próprias pernas para se desenvolver.

Tipos de comportamento não existiriam: porque você acha que muita gente gosta de comer pipoca com guaraná? Comer pão com manteiga?

O ritmo do desenvolvimento seria menor: se ninguém se teria orgulho de possuir uma camisa de marca X, porque existiriam empresas interessadas em desenvolver modelos diferenciados? Se as pessoas não são estimuladas a consumir, empresas não se interessariam em criar novos produtos para facilitar a vida. O lançamento de um produto não garantiria a sobrevivência deste, já que gerava lucro.

Ou seja, de uma forma ou de outra, a publicidade beneficia e influencia a todos, mesmo que você não perceba.

Fonte: Blogcitário

Abraço galeraaaaaaaa!!!!! Bom findi a todos!!! :)

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Estudo conclui que crianças entendem propaganda


Kids Experts 2010 investigou como a publicidade infantil é vista pelo público-alvo

As crianças sabem que o papel da propaganda é apresentar o produto de maneira mais atraente do que ele realmente é, a fim de vender mais, apontou a pesquisa Kids Experts 2010. "Eles são observadores e curiosos. Buscam saber o que está por trás da propaganda. Não acreditam em tudo o que veem e sabem argumentar", disse Pablo Verdin, vp de pesquisa para América Latina da Turner. O estudo realizado anualmente pela Turner International do Brasil, programadora de TV por assinatura dos canais Cartoon Network e Boomerang, teve como tema em 2010 a publicidade infantil.

A pesquisa foi feita com grupos de crianças de 6 a 8 anos, de 9 a 11 anos e de 12 a 15 anos e com mães de crianças de 9 a 11 anos, das classes AB, em residências com TV paga. Foram usados grupos de discussão e as tecnologias eye-tracking e trace, além de oficinas criativas, nas quais as crianças criaram suas próprias campanhas para incentivar a preservação da água. "O estudo trouxe informações muito importantes. Primeiro, para nosso próprio conhecimento, depois para dividir com nossos colaboradores", explicou Rafael Davini, vp de publicidade e marketing da Turner.

http://www.propagandars.com.br/noticias_abrir.php?ct=32&id

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Teaser do Documentário Gigante de Ferro

Segue aí o teaser do Documentário produzido pela turma do Curso de Extensão de Produção Audiovisual com Ênfase em Documentário, do Curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade Cenecista de Bento Gonçalves.